Computação UNIFAGOC realiza projeto Ensino Lúdico de Lógica no Ensino Fundamental em escola de Ubá


 

O curso de Ciência da Computação do UNIFAGOC realizou um projeto com os alunos da Escola Estadual Deputado Carlos Peixoto Filho (Polivalente) de Ubá. A iniciativa aconteceu de forma remota e teve o propósito de desenvolver o raciocínio lógico com os alunos do ensino fundamental por meio de jogos didáticos. 

 

De acordo com a diretora da graduação e uma das idealizadoras, Ana Amélia de Souza Pereira, o projeto surgiu em uma conversa com a professora Tatiana Costa, que atua como docente nas duas instituições. 

 

“A turma de alunos do Polivalente foi dividida entre os estudantes da Computação que fizeram o treinamento de raciocínio lógico utilizando um programa e um aplicativo de celular e à medida que eles iam acertando, avançavam as etapas. O professor Joás também nos auxiliou treinando os acadêmicos que participaram na utilização do software. O resultado foi muito positivo por parte dos alunos do UNIFAGOC e pude perceber algumas habilidades deles como a de trabalhar com crianças", afirma Ana Amélia. 

 

Os estudantes que participaram do projeto foram Yngrid Felicissima de Sa Coimbra,  Rachel Braga Vecchi, Bruno Ferrari, Gustavo Tartaglia, Kayo Lisboa Massard, Vinícius Teixeira Santos e Othon Douglas Passos. 

 

“Foi muito legal poder compartilhar um pouco de conhecimento e tempo com as crianças. Poder ensinar a lógica de programação de uma maneira lúdica para estes alunos trouxe mais uma experiência para a minha vida acadêmica. Estar na faculdade é um privilégio que infelizmente muitas pessoas não possuem. Devolver para a sociedade um pouco de conhecimento, que esse privilégio me proporcionou, é quase que uma obrigação",  destaca o estudante Othon Douglas Passos. 

 

A professora Tatiana salienta que o projeto foi de suma importância para os alunos do Polivalente que puderam ver uma realidade diferente da que já conhecem. 

 

“Além de conhecer os jogos didáticos e as novas tecnologias, eles também se divertiram e aprenderam por meio desta ação.Tivemos alunos na sala com autismo severo que gostam da tecnologia, mas possuem e dificuldades em usar. Os alunos do curso de computação simplesmente arrasaram, foram os monitores e instruíram os alunos corretamente", ressalta Tatiana.