Como funciona a graduação em Medicina para quem é portador de diploma em outra área?

Publicado em 14/11/2025
por Goya Conteúdo Agência

Muitas pessoas que sonham em se tornar médicas encontram dificuldades iniciais para ingressar no vestibular de Medicina ou para manter o curso, e acabam optando por se formar em outras carreiras, deixando esse sonho de lado por um tempo. No entanto, podem se tornar portador de diploma e retomar o desejo e buscam se graduar na área médica.

 

Estudantes que escolhem a Medicina como segunda graduação costumam se questionar de que forma o fato de já terem um diploma pode interferir no novo curso, principalmente se é possível eliminar disciplinas da grade curricular.

 

Para auxiliar atuais e futuros estudantes de Medicina que estão nessa situação, o blog do UNIFAGOC preparou este conteúdo que busca responder dúvidas sobre o tema. Continue a leitura para saber mais!

Posso cursar Medicina com diploma em outra área? 

Para os graduados que desejam iniciar uma segunda graduação em Medicina, é importante esclarecer que, sim, é possível cursar Medicina sendo portador de diploma em qualquer área do conhecimento, não apenas nas áreas da saúde ou biológicas, mas também em exatas e humanas.

 

Todavia, uma graduação em áreas correlacionadas à Medicina, como Enfermagem, pode tornar a nova jornada mais leve, já que o estudante tem conhecimentos prévios na área da saúde.

 

Já os formados em áreas como Engenharia, Jornalismo, Arquitetura, Pedagogia, entre outras, também podem cursar Medicina, mesmo sem familiaridade com o campo médico.

Diplomas em que áreas podem eliminar disciplinas da grade curricular de Medicina? 

Os cursos da área da saúde têm maior potencial para aproveitamento de disciplinas na graduação em Medicina, devido à similaridade de conteúdos, desde os básicos até os mais avançados.

 

As áreas que costumam permitir maior eliminação de matérias são: 

• Enfermagem: disciplinas básicas e teóricas, como Bioquímica, Fisiologia, Anatomia e Patologia, podem ser aproveitadas;
• Biomedicina: é possível eliminar disciplinas iniciais como Anatomia Humana, Biologia Celular, Biologia Molecular, Embriologia, Fisiologia e Imunologia;
• Fisioterapia: matérias como Genética, Bioquímica, Fisiologia e Citologia podem ser dispensadas;
• Nutrição: disciplinas como Genética, Bioquímica, Farmacologia, Citologia e Fisiologia, entre outras, podem ser aproveitadas;
• Farmácia: Bioquímica, Farmacologia e Genética são disciplinas básicas que podem ser eliminadas.

 

Algumas instituições também consideram Fonoaudiologia, Psicologia (para disciplinas básicas) e Terapia Ocupacional como áreas elegíveis para análise de equivalência e aproveitamento de estudos.

 

É importante ressaltar que a dispensa dessas disciplinas depende da carga horária e do conteúdo programático, além da validação do aproveitamento pela instituição de ensino.

Vale a pena escolher Medicina como segunda graduação? 

Optar por cursar Medicina como segunda graduação pode ser uma escolha bastante vantajosa, dependendo dos objetivos pessoais e profissionais do estudante.

 

Se o desejo de se tornar médico é genuíno ou até mesmo um sonho de longa data, iniciar o curso pode trazer realização e propósito, mesmo para quem já tem outra formação.

 

Além disso, quem já concluiu uma graduação costuma ter mais disciplina e maturidade acadêmica, o que ajuda a lidar melhor com a carga de estudos intensa. 

 

Como ingressar na Medicina sendo portador de diploma? 

Assim como na primeira graduação, quem deseja cursar Medicina como segunda formação precisa passar por um processo seletivo com regras e formatos próprios.

 

Esses processos costumam ser específicos e, em muitos casos, menos complexos que o vestibular tradicional, com etapas simplificadas ou análise curricular.

 

As formas mais comuns de ingresso são:

• Modalidade “portador de diploma” ou “segunda graduação”: usa o diploma anterior do candidato como forma de ingresso;
• Processos seletivos próprios: algumas instituições realizam seleções com base em histórico acadêmico, provas ou critérios definidos em edital;
• Vagas remanescentes: disponibilizadas quando há transferências, desistências ou vagas não preenchidas no vestibular.Seja um portador de diploma em Medicina no UNIFAGOC!

Seja na primeira ou na segunda graduação, ao escolher o curso de Medicina do UNIFAGOC, o estudante ingressa em uma instituição com nota máxima (5) do MEC.

 

Entre mais de 300 cursos de Medicina avaliados em todo o Brasil, apenas seis alcançaram esse nível de excelência, e o UNIFAGOC é o único de Minas Gerais, entre instituições públicas e privadas, a atingir essa conquista.

 

Com esse resultado, a instituição ocupa a 5ª posição no ranking nacional, reforçando sua posição como uma das principais referências em formação médica no país.

 

Entre em contato e saiba mais sobre a Medicina do UNIFAGOC!