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Especialidades: o que é preciso saber sobre a Medicina de Família e Comunidade?

Publicado em 09/10/2025
por Goya Conteúdo Agência
Médica com luvas azuis interagindo com um menino sorridente sentado no colo da mãe em um consultório pediátrico.
O que é a Medicina de Família e Comunidade? (Foto: iStock)

Quem sonha com a Medicina, sabe que esta é uma área com uma gama de opções de carreiras. E, entre as tantas possibilidades, surge a Medicina de Família e Comunidade. Você já está familiarizado com ela?

 

Por definição do CREMESP, a Medicina de Família e Comunidade é “a especialidade do atendimento básico ao paciente. Com o conhecimento sustentado pela clínica médica, pediatria e ginecologia e obstetrícia.”

 

O médico de família e comunidade atende pacientes de todas as idades, e grande parte desses profissionais integra as equipes da Estratégia Saúde da Família (ESF) em Unidades Básicas de Saúde (UBS). 

 

Se você está entre os futuros estudantes de Medicina que já sonham em dar continuidade a formação com uma especialidade, conhecer a Medicina de Família e Comunidade é fundamental.

 

Pensando nisso, o blog do UNIFAGOC preparou este conteúdo para explicar melhor as funções do médico de família e comunidade, destacando a importância dessa especialidade. Continue a leitura e saiba mais!

O que é a Medicina de Família e Comunidade?

A Medicina de Família e Comunidade é a especialidade médica dedicada ao cuidado integral da saúde, não levando em consideração o paciente somente como indivíduo, mas considerando também todo o contexto ao qual ele está inserido

 

Diferente de outras áreas que se concentram em órgãos específicos ou faixas etárias, essa especialidade acompanha o paciente em todas as fases da vida, sempre considerando o fator familiar, social e comunitário que ele vive. 

Quais as funções de um médico de família?

Com atuação em grande maioria em UBSs, o médico de família é o responsável pelo primeiro contato do paciente com o sistema de saúde. O profissional desempenha as seguintes funções: 

 

  • Atendimento de consultas de rotina: nessas consultas normalmente são solicitados exames de check-ups preventivos;
  • Acompanhamento de condições crônicas: o médico de família cuida de pacientes em doenças crônicas como hipertensão, triglicérides e diabetes; 
  • Acompanhamento de doenças complexas: o médico de família também analisa o quadro de doenças mais graves, encaminhando para outros especialistas quando necessário. 

Qual a importância da Medicina de Família e Comunidade? 

O médico de família atende de maneira mais humanizada, pois a área é pensada para enxergar o paciente além da doença. Isso resulta em um cuidado mais próximo, com acompanhamento personalizado, fortalecendo a relação médico-paciente. 

 

A Medicina de Família disponibiliza muitos benefícios para a comunidade que atende, por exemplo, auxilia na prevenção de doenças, com o objetivo de evitar problemas antes que eles surjam e possam afetar diversas pessoas localmente e oferece cuidado integrado, acompanhando a saúde mental, física e social dos pacientes. 

 

Ainda, essa especialidade prioriza um olhar integrado e isso garante uma visão ampliada de diagnósticos, considerando os fatores comunitários e familiares no tratamento.  

Por que escolher a Medicina de Família e Comunidade? 

Aos estudantes que ainda não sabem qual especialidade seguir ou para aqueles que estão considerando se tornar médicos de família, é importante saber que a Medicina de Família e Comunidade conta com competências específicas, formação própria e um campo de atuação bem definido.  

 

O médico de família não é um clínico geral, mas sim um especialista em atenção integral, contínua e focada em pessoas. 

Diferenças entre médico de família e clínico geral 

Como vimos ao longo do texto, o médico de família e comunidade, após residência específica, atua de maneira integral e preventiva, acompanhando o paciente ao longo do tempo, muitas vezes atendendo várias gerações e considerando aspectos físicos, emocionais, sociais e comunitários. 

 

Já o clínico geral, embora tenha amplo conhecimento, costuma realizar atendimentos pontuais, focados no sintoma imediato, sem necessariamente manter um acompanhamento contínuo ou atuar no contexto coletivo. 

 

Ou seja, podemos dizer que o médico de família se diferencia do clínico geral pela diferença de formação e pela abordagem na hora de cuidar e acompanhar o paciente

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