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Quais são as diferenças entre enfermeiro, técnico e auxiliar de enfermagem?

Publicado em 11/06/2025
por Goya Conteúdo Agência
Profissional de saúde em sala de cirurgia utilizando equipamento médico, com equipe ao fundo realizando procedimento cirúrgico.
Imagem Ilustrativa | Foto: Freepik

A enfermagem é uma das áreas mais essenciais da saúde, reunindo profissionais que atuam diretamente no cuidado e bem-estar dos pacientes. 

No Brasil, a equipe de enfermagem é composta por três categorias principais: enfermeiro, técnico de enfermagem e auxiliar de enfermagem, cada uma com funções e responsabilidades específicas. 

Entender essas diferenças é fundamental para quem deseja ingressar na área ou busca atendimento de qualidade.

Se você quer saber como cada um desses profissionais atua, quais são suas competências e como escolher a melhor formação para o seu perfil, continue a leitura!

Diferenças entre enfermeiro, técnico e auxiliar de enfermagem

Segundo o Conselho Federal de Enfermagem (COFEN), o Brasil contabiliza, até maio de 2025, mais de 3,1 milhões de profissionais registrados, sendo a maior parte formada por técnicos de enfermagem (1.944.592), seguidos por enfermeiros (783.756) e auxiliares (468.890). 

Apesar de atuarem juntos, cada função exige uma formação distinta e está regulamentada por lei federal, que determina as atribuições que cada profissional pode realizar no dia a dia dos serviços de saúde.

Formação e atuação profissional

O enfermeiro é o profissional que possui graduação superior em Enfermagem, com duração de quatro anos, além de registro no Conselho Regional de Enfermagem (Coren). 

Ele é o responsável por coordenar a equipe, planejar e supervisionar os cuidados, incluindo a execução de procedimentos de maior complexidade técnica. 

Entre suas atribuições exclusivas estão a direção dos serviços de enfermagem, a realização de consultas, prescrição da assistência, auditorias e cuidados diretos a pacientes graves.

O técnico de Enfermagem possui formação de nível médio, obtida em curso técnico com duração média de dois anos. 

Atua sob supervisão do enfermeiro e executa procedimentos assistenciais, como administração de medicamentos, monitoramento de sinais vitais, cuidados em pré e pós-operatório e assistência a pacientes de média e alta complexidade. 

O técnico também pode participar de programas de prevenção e controle de infecções, além de colaborar no planejamento e organização dos cuidados.

Já o auxiliar de enfermagem, também de nível médio, realiza atividades de menor complexidade e tem formação mais curta, geralmente inferior a um ano. 

Suas funções incluem cuidados básicos de higiene, conforto, alimentação e administração de medicamentos simples, sempre sob supervisão do enfermeiro ou técnico. 

O auxiliar atua principalmente em setores de baixa complexidade, como ambulatórios e clínicas, sendo peça importante no suporte diário aos pacientes.

Profissional de saúde medindo a pressão arterial de uma pessoa com um aparelho digital de pulso.
Imagem Ilustrativa | Foto: Freepik

Responsabilidades e competências

O enfermeiro tem papel de liderança e decisão, sendo responsável tanto pelo cuidado direto quanto pela gestão da equipe e dos processos de trabalho. 

Ele é quem define protocolos, supervisiona técnicos e auxiliares e responde por procedimentos de alta complexidade e situações críticas.

o técnico de enfermagem é o elo entre o enfermeiro e o auxiliar, executando ações práticas e assistenciais que exigem conhecimento técnico, mas não a formação superior. 

Ele pode atuar em setores como Unidades de Terapia Intensiva (UTIs), centros cirúrgicos e unidades de emergência, sempre sob a orientação do enfermeiro.

Por fim, o auxiliar de enfermagem é responsável por tarefas de execução simples, como aferição de sinais vitais, higiene, organização de materiais e apoio no conforto dos pacientes. 

Sua atuação é indispensável para o funcionamento dos serviços de saúde, especialmente em ambientes de menor complexidade.

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