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As mães da Fagoc
Publicado em 05/05/2005
por Developer Unifagoc
No próximo domingo, 7 de maio, é comemorado o Dia das Mães. Na Fagoc, professoras, alunas e funcionárias falam sobre a experiência da maternidade. A mais recente mamãe da faculdade é a estudante do 7º período de Jornalismo, Mariana Reis Lima. Seu bebê, Gabriel, nasceu no dia 27 de abril. Vai curtir o domingo feliz da vida. “Recebi meu presente de dia das mães adiantado. Ele nasceu com saúde e está muito bem, dormindo e mamando bastante”, conta.
Leize Gomes, aos 7 meses de gravidez Entrando no sétimo mês de gravidez, a auxiliar de secretaria da Fagoc, Leize Gomes, passará o dia das mães curtindo a barriga. O filho Nícolas é esperado para o final de junho. |
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Também ganhou neném recentemente a secretária da Fagoc, Rebeca. Sua Bruna está com cinco meses. No domingo, deve ganhar um presentão das outras duas filhas, Eliane, de 14 anos, e Bráulia, de 11 anos. “Ser mãe é uma dádiva, é muito bom, não tem muita explicação”, afirma.
Outra mamãe coruja da Fagoc é a auxiliar de serviços gerais, Maria Aparecida Virgilino Cândido. Seus três filhos já estão com 25, 23 e 16 anos. “Ser mãe é muito bom. Tudo marca a gente, desde quando a criança nasce e começa falar, tudo se torna novo”. No domingo, todos se encontrarão na casa da avó.
![]() | Foto do álbum pessoal da funcionária da Fagoc, Maria Aparecida, com o filho Vicente, que na época estava com 5 anos. Hoje o garoto tem 16 anos. |
A professora de Jornalismo, Ana Maria Reis, que é mãe do Francisco, de 7 anos, tem um conselho para as mães: “Curtam muito cada momento de seu filho, em todas as oportunidades que puderem estar com ele”. Ana também vai passar o dia das mães na casa da avó, em Valença, RJ, aproveitando o encontro de três gerações: vó, mãe e filho. “Ser mãe é uma experiência única e gratificante; todos os momentos são únicos e especiais”, define.
Sobre as dificuldades de a mulher conciliar a maternidade e a vida profissional, a professora Silvia Chiapeta, do curso de Educação Física, deixa algumas palavras para as mães: “Trabalho desde os meus 24 anos, e já era mãe. Sempre tive que me programar para conciliar serviço e vida em família. Muita mulher se culpa de engravidar e perder certas liberdades que o filho faz cortar. É esta culpa que não se pode ter.”
A Agência de Notícias parabeniza todas as mães da Fagoc, pelo dia 07 de maio de 2005.
Colaboração: Geane Neves de Sousa,
5° período de Jornalismo.

