Fagoc participa da vacinação contra a rubéola, que termina nesta sexta

Publicado em 01/10/2008
por Developer Unifagoc

A Fagoc (Faculdade Governador Ozanam Coelho) fez a sua parte na Campanha Nacional de Vacinação para Eliminação da Rubéola, que, prevista para terminar nesta sexta-feira (3), movimenta todo o Brasil desde 9 de agosto. Recentemente, a faculdade recebeu uma equipe do Programa Saúde da Família (PSF) do bairro São João e promoveu a vacinação entre a comunidade acadêmica. Ao todo, foram vacinadas 136 pessoas, dentre alunos, professores e funcionários.


Com uma tenda montada no campus, cinco técnicos de saúde aplicaram as vacinas. O setor de Marketing da Fagoc informou que a faculdade sentiu a necessidade em colaborar com a campanha, demonstrando mais uma vez que está lado a lado com a comunidade, oferecendo melhores condições acadêmicas, sociais e sanitárias.


Para a aluna do 8.º período de Ciência da Computação, Natália de Oliveira, uma das primeiras a receber a vacina, a iniciativa foi muito positiva. “Achei interessante o fato da Fagoc ter investido nessa campanha. Isso demonstra a importância que ela tem junto à sociedade, preocupando-se não só com a formação acadêmica dos alunos como também com a saúde e bem-estar de cada um”, disse.


A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais divulgou em seu site que até o momento cerca de 80% da população já está imunizada, sendo que 235 municípios do estado já atingiram a meta de 95%.


A campanha teve início no dia 9 de agosto com a expectativa de vacinar cerca de 70 milhões de pessoas com faixa etária entre 12 e 39 anos em todo o Brasil, mesmo que essas pessoas já tenham se vacinado em período anterior ou que porventura já tiveram a doença. A vacina é contra-indicada somente para os casos de mulheres grávidas. De acordo com o site da campanha, essa é a maior mobilização realizada em todo o mundo.


A rubéola é uma doença aguda causada por vírus, muito contagioso, que se transmite com extrema facilidade. A pessoa doente pode apresentar manchas avermelhadas na pele, começando no pescoço, que depois se alastra para o tronco, pernas e braços.


O perigo maior da rubéola é que na maioria dos casos os pais não apresentam sintomas. No entanto, a doença é repassada à criança, podendo causar surdez, cegueira ou problemas cardíacos.


Vale destacar que a vacinação em nada tem haver com riscos de uma epidemia da doença, mas sim de erradicá-la de vez do País. Somente em 2007 mais de 8 mil casos foram registrados.

Agência de Notícias da Fagoc (ANF)
Coordenador: Artur Moreira (Mtb: 2.579)
Monitores: Daniela Durigueto e Rafaela Namorato

Faculdade Governador Ozanam Coelho
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