Eu faço Assessoria de Imprensa para o jogador
Rafael Miranda, do Atlético-MG, desde o início de
2005.


O Rafael é meu primo, mas temos uma relação de irmãos.
Durante três anos, um pouco antes
de eu começar meu curso de Jornalismo na
Newton Paiva, em Belo Horizonte, eu acompanhei
o Rafael em praticamente todos os jogos nas categorias
juvenil e júnior, mesmo os jogos sendo fora de
BH.


Daí eu comecei a gostar desse meio esportivo e a conhecer pessoas importantes ligadas ao
futebol.


Além de acompanhá-lo, como meus pais estavam em Ponte Nova, eu morei por um bom tempo na casa do Rafael, ou seja, tenho com ele uma relação fraternal, uma amizade muito bacana, que extravasa os campos de
futebol.

E seus amigos em Belo Horizonte eram os meus
amigos, sendo a maioria deles jogadores que vieram das categorias de base do Atlético.

Muitos deles estão bem hoje, caso do Ramon e Renato do Corinthians, Juninho, do Fluminense, Aílton, do Orgryte-SUE, Enrico, do Djurgaarden-SUE, Túlio, do Le Mans-FRA, e os remanescentes do Atlético, Diego, Lima e Éder Luís.

Amizade, Futebol e Negócios

Mas como a profissão de assessor de imprensa particular é – de certa forma – nova eu
batalhei para ganhar espaço.

Eu fiquei um bom tempo trabalhando sem receber, porque quem contrata uma
pessoa que ainda não é formada e não tem experiência
para trabalhar no mundo do futebol, onde milhões
circulam como se fosse dinheiro de brinquedo? E muitos
profissionais de comunicação desconhecem a profissão
ou simplesmente ignoram, como se fosse
desnecessária. Mesmo sem salário, eu mostrei serviço e provei que tenho condições de exercer as funções de um
assessor.

Caminho das pedras

E esta profissão é o seguinte: se o seu cliente for bem dentro das quatro linhas, você também colhe os frutos; e vice-versa. Ou seja, a gente
trabalha em busca do mesmo objetivo. Além do mais, o meu diferencial é este: eu tenho liberdade para falar com o Rafael sobre qualquer coisa, e ninguém mais quer
o seu sucesso profissional do que alguém da família.

Agenda cheia

Hoje, felizmente, eu tenho bons contatos com a
imprensa da capital. Só para te dar um exemplo: o Atlético acaba de ser campeão da série B, com o Rafael atuando em 29 das 38 partidas do clube, sendo todas
como titular. Como os jogadores estão de férias, os
veículos de comunicação não param de ligar pedindo
para marcar entrevistas. Hoje à tarde ele gravou uma
matéria para a Rede Minas, que deve ir ao ar nesta
quinta-feira na hora do almoço.

Agora a pouco marquei uma entrevista com a Rede Record amanhã, que deverá
ser exibida na sexta.
Amanhã a noite ele vai
participar do programa 98 Futebol Clube, ao vivo, na
rádio 98FM, às 20h (quem quiser ouvir pode sintonizar
pela internet: www.98fm.com.br).
Na semana passada eu recebi uma ligação do próprio Milton Neves, da Record
de São Paulo, convidando-o a participar do seu programa, o Terceiro Tempo, nos domingos à noite. A data ainda não está definida, mas deve ser no início
de janeiro.

Futuro

Eu ainda não tenho nada certo sobre meu futuro, mas penso em seguir carreira com o Rafael, porque existe a necessidade de uma pessoa para cuidar da imagem do
atleta, isso é fundamental. Ficamos sabendo pelo jornal O Tempo, da última quinta-feira,
que o Genoa da Itália estaria interessado em levar o Rafael pra lá, ou seja, este mercado é muito imprevisível, mas se depender de mim, continuarei a assessorá-lo”

Além da assessoria, Gustavo já trabalhou em TV, rádio, impresso e online, mas o que lhe dá mais prazer é trabalhar com esporte.

Albert Souza – Monitor ANF

anf@fagoc.br