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Mais um mestre no corpo docente da Fagoc
Publicado em 01/06/2007
por Developer Unifagoc
                    						 A professora dos cursos de Administração de Empresas, Ciência da Computação, Ciências Contábeis e Jornalismo, Maristela Cabral de Freitas Guimarães (foto)  conclui seu mestrado em Direito, durante o mês de abril, com o tema ‘ A PROVA TESTEMUNHAL NO PROCESSO PENAL: uma abordagem dialética entre a sua produção e a busca da verdade’.
A professora dos cursos de Administração de Empresas, Ciência da Computação, Ciências Contábeis e Jornalismo, Maristela Cabral de Freitas Guimarães (foto)  conclui seu mestrado em Direito, durante o mês de abril, com o tema ‘ A PROVA TESTEMUNHAL NO PROCESSO PENAL: uma abordagem dialética entre a sua produção e a busca da verdade’.
	Maristela passa a integrar o grupo  de professores da instituição que possuem o título de Mestre, favorecendo a qualidade pedagógica da Fagoc diante das avaliações do Ministério da Educação e também dos alunos. 
Elaborar novas estratégias de aulas e projetos será a próxima etapa desenvolvida pela professora: “Durante todo esse tempo tive o apoio dos diretores na realização desse meu trabalho, agora pretendo retribuir com zelo profissional e me dedicar à qualidade de ensino”.
Em função disso foi criado recentemente um grupo de estudos, que irá buscar soluções para os problemas enfrentados pelos alunos, além realizar outras atividades, como por exemplo, orientação de iniciação científica e projetos de pesquisa.
Conceito A
Maristela foi aprovada com o conceito A pela banca convocada pela universidade. A professora atribui parte desta conquista ao seu orientador, Geraldo Ribeiro de Sá, um dos principais doutores do Brasil na área jurídica, especialista em “provas”. 
O título veio através da Unicor (Universidade Vale do Rio Doce), da cidade de Três Corações no (Sul) de Minas.
Toda semana, mais de sete horas de viagem, enfrentando estradas mal conservadas e também diferenças na temperatura. “Mas como em tudo na vida tem suas compensações, o prazer de aprender me trouxe dias excepcionais, apesar das madrugadas em vigília, estudando, das dores no corpo e da forte ansiedade”, lembra.
Léo Mendes – 7º Período Jornalismo
