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Pracinha da Fagoc proporciona momentos de lazer para os estudantes

Publicado em 03/09/2007
por Developer Unifagoc

Foi pensando em momentos de descanso entre uma aula e outra, que a direção da Fagoc (Faculdade Ubaense Ozanam Coelho) criou um espaço, semelhante a uma praça para cativar os alunos. Com direito a jardim, banco e até mesas de jogos, o espaço cada vez mais ganha a simpatia dos alunos que sempre aproveitam o espaço. Para alguns ele serve para namorar. Sempre que dá tempo, os “casaizinhos da fagoc” aproveitam o espaço para conversas, troca de carícias e até mesmo brigas. “Já começamos uma briguinha ali na praça, mas nada que, por ali mesmo, terminasse com um carinho”, disse o estudante de administração Eduardo Pinheiro se referindo a namorada. Se para os namorados a praça tem esse cenário, para os grupos de amigos também. Para Lucilene Fernandes, estudante de jornalismo, o espaço já foi palco para risos, conversas e muitas discussões. “Realmente a pracinha tem muita história para contar. Durante todo o período de faculdade, nossa turma veio para cá. Daqui já saiu brigas, amizades fortalecidas e muitos risos, muitos mesmo. Mas o melhor de tudo foi que até saiu boas discussões, que levou a gente a conseguir bons resultados para o curso. Agora, a turma formando, acho que vamos sentir falta desse espaço”, lembrou o estudante do 8º período do curso.

Outra atividade que faz a alegria dos estudantes na “pracinha” são as mesas de jogos. Ícaro Salles e João Paulo Gomes descobriram que tinham algo a mais em comum do que serem estudantes de administração: o gosto pelo Xadrez. Começaram jogando Damas, porque na verdade, um não sabia “do talento” do outro para o jogo de estratégia, que por um acaso veio à tona. Hoje, eles estão juntos sempre as terças e sextas-feiras no intervalo para jogar. Apesar de entrarem em consenso que o início da atividade tenha surgido de repente, o mesmo não acontece quando a resposta é quem ganha mais. E depois de um entendimento a resposta: “acho que é pelas contas já deu empate”, disse João Paulo. O diferencial do jogo de Ícaro e João Paulo dos demais está na música. Aqui, o jogo de xadrez só acontece com a presença do radinho de pilha que chama a atenção de todos que estão na “praçinha”: “acho aqui um espaço legal. A gente fica tranqüilo, tem mais silêncio, dá para relaxar”, disse Ícaro, sem perder a concentração no jogo. E João Paulo completa: “acabamos de fazer uma prova de Recursos Humanos, não estava muito difícil, mas mesmo assim dá muita tensão. Agora aproveito que passou para jogar”.

E parece que o espaço foi criado não só para descanso, mas também para adquirir conhecimento. Depois de algumas partidas de xadrez na praça, os amigos perceberam que o jogo pode trazer muito mais ensinamentos do que se imagina. “Acho que o xadrez tem muito em comum com o curso de administração. É necessário à tomada de decisões na hora certa. Você monta uma estratégia que tem que ser ponderada, conhecer os riscos e como se deve fazer para fechar lá, assim como em uma empresa”, explicou João Paulo.
Atualmente Ícaro e João Paulo já contagiaram a sala inteira para irem para a “pracinha” descansar, namorar ou até mesmo aprender.

Roberta Barros – 8º período de Jornalismo
anf@fagoc.br