UNIFAGOC

Sem limites para os sonhos!

Publicado em 03/07/2012
por Developer Unifagoc

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Não são todos aqueles que se
inscrevem em um vestibular que têm o resultado esperado, mas quem consegue ser
aprovado não mede esforços para estar em uma sala de aula e mostrar que pode
sair habilitado para a profissão que escolheu. No caso de alunos das faculdades
particulares, o orçamento fica pesado, pois além da mensalidade existem gastos
com material didático e transporte. Muitos alunos têm a ajuda da família,
emprego, bolsas de descontos da faculdade ou do governo. O que não pode é ficar
sem estudar e deixar passar a chance de um futuro diferenciado.

A Fagoc recebe todos os dias
centenas de alunos vindos das cidades vizinhas: Visconde do Rio Branco,
Guiricema, Tocantins, Astolfo Dutra, Viçosa, Senador Firmino, Cataguases e
outras da microrregião da zona da mata mineira. Os alunos que percorrem longas
distâncias todos os dias vêm atrás de uma formação exemplar, pois muitos deles
deixam a faculdade do próprio município para estudar na Fagoc. É como nos
contou a aluna do 5° período de Administração, Francinélia Meneguite. “eu tenho
o curso de Administração na minha cidade, mas resolvi estudar na Fagoc por que
me disseram que o ensino é de qualidade e os professores são muito bons, então
optei em vir para cá. Sou de Visconde do Rio Branco e é cansativo esse trajeto
de ir e vir todos os dias, ainda mais para estudantes que estudam e trabalham,
assim como eu. Em dias de provas e trabalhos é uma correria, mas se não for
assim nós não nos formamos.”

Além do cansaço físico e
mental os alunos passam por outro fator de risco: as estradas. O motorista da linha
particular Piraúba – Ubá, Josimar Oliveira, de 49 anos, transporta os alunos
para a Fagoc há pouco mais de um ano e sabe dos riscos que enfrenta. “O
respeito tem que ser mútuo, vale o que eu falo, até porque é em prol da
segurança deles,” disse. Em conversa com outros dos motoristas, Sebastião
Gonzaga “o famoso” Frangão, da cidade de Astolfo Dutra, e Torquato Costa
Guimarães, de Cataguases, reclamaram de um mesmo problema – o tráfego dentro da
cidade de Ubá. Ás 19 horas, momento em que começam as aulas na Fagoc e também o
horário que algumas fábricas de móveis nas adjacências da faculdade liberam
sues funcionários são centenas de motos, bicicletas, carros, vans, ônibus e
caminhões. Um emaranhado de alunos apressados para o inicio da aula e
trabalhadores que querem chegar em casa, pó isso Sebastião Gonzaga nos diz que
“a maior dificuldade é aqui dentro de Ubá, pois chegamos aqui no horário de
pico. O pior trajeto é dentro de Ubá, o trânsito é muito pesado.

Quem enfrenta isso todos os
dias é Jessica de Souza, moradora de Tocantins, aluna do 7° período de
Comunicação Social – Jornalismo da Fagoc, e que, acredite se quiser, não vê
problema nenhum no deslocamento diário. “Estudo aqui na faculdade há três anos,
no inicio o transporte era particular, mas dois anos depois a Prefeitura nos
cedeu um ônibus. Venho nele e é gratuito. Não vejo dificuldade e nem obstáculo.
Isso já virou rotina, para mim é uma coisa normal esse trajeto de 15 KM”,
completou Jéssica.